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segunda-feira, 23 de maio de 2011

Birras

 Estava a falar com a Marta M. por causa das birras dos nossos miúdos mais novos e a sorte que tínhamos, até ver, de serem muito pouco birrentos. Eu digo até ver porque ainda não chegámos à fase mais crítica e só aí é que vamos poder comprovar a santidade dos nossos rebentos.
É verdade que eles passam todos por uma fase mais complicadita. Mas felizmente que os meus não foram daqueles cachopos insuportáveis (desculpem, mas é verdade. Porque os há). Os meus têm outros defeitos. Por exemplo, fazem muito mais asneiras agora, portam-se pior agora, não obedecem a regras estabelecidas (tenho que lhes gritar 10 vezes, sempre subindo de tom, para que eles façam as coisas - ora bolas, lá se vai a psicologia toda). Mas nessa altura nunca fizeram birras que me envergonhassem. Só me lembro de uma vez o do meio fazer uma birra daquelas grandes, grandes porque no Continente teimou que tinha que levar uma colher azul que estava na prateleira. Acabou por levá-la na mão o tempo todo e depois, sem eu dar por isso, meteu-me a colher na mala e só demos por ela cá em casa. Portanto, o seu primeiro pequeno grande furto foi aos 2 anos de idade!
O mais pequeno até ver só faz birras quando os irmãos lhe tiram das mãos o brinquedo com que estava a brincar. E aí acho muito bem que se revolte:)

Nem birrentos nem choramingas, daqueles que choram porque não gostam da tua cara ou porque se chega mais perto um cão ou porque...enfim, que choram por tudo e por nada.
Tive uns filhos porreiros até aos 5, 6 anos. Depois transformaram-se:) E um dia também vou escrever sobre as asneiras deles.

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