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segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

A minha mensagem de fim de ano




 Vão ver o filme. A sério, vão. A sensação é indescritível. É uma lavagem de alma, um engrandecer, um crescer por dentro, um acreditar, um despojamento em relação a tudo ou quase tudo. É ter fé e esperança e é maravilharmo-nos com a imprevisibilidade da vida. É uma mensagem com múltiplos significados, com reflexões profundas e necessárias, com questionamentos constantes. É um perder de sonhos e é a construção de outros novos. É praticar o letting go. É um acordar dos afectos e dos sentidos. É um wak up call urgente. 
E porque qualquer um de nós oscila entre a fantasia e a realidade, esta é a minha mensagem para 2013. Deixem-se surpreender pela vida. Tenham a força, a coragem e a inocência necessárias para seguir em frente. Sintam medo na dose certa, um medo que vos faça reagir e não paralisar. Aceitem o que vier de coração aberto e de alma limpa. E lutem se for necessário, pela vossa vida.
2013 há-de ser um ano surpreendente. 


 Um abraço apertado, 

 Sofia

Bling Bling Bling

Esta noite quer-se de brilhos, mesmo que seja passada em casa - o chinelinho dourado ou a mantinha dourada também podem fazer toda a diferença, pois claro! Por aqui vamos apostar no bling bling, para as duas meninas da casa.
E para amanhã um vestido que já está escolhido e guardado há um bom tempo. E é como manda a tradição, AZUL.

Sobre trapos e modas voltamos a falar em 2013. See you there. Passa num...Bling!




Absolut bling

something borrowed, something new, something old and something blue

domingo, 30 de dezembro de 2012

E antes que o ano acabe - os looks natalícios




Body - Tapa Fraldas
Túnica - Tapa Fraldas
Calções/fofo - eu + Isabel, 
Casaquinho - Piqui,
 Collants - Ovo Estrelado,
 Sapatos - Esquilo










Vestido - Maria do Laço
Collants - Gocco
Merceditas - Loja Real
Casaco - Materna

sábado, 29 de dezembro de 2012

De Espanha, bons ventos e bons investimentos

Adoro Espanha, cada vez mais. Adoro as roupas para bebés e crianças, especialmente as das meninas. Adoro as marcas portuguesas e adoro investir no que é nosso mas há séculos que acho que as nossas costureiras e empresárias deviam investir mais nos tecidos espanhóis. Basicamente acho que era por aí que devíamos ir. Os padrões dos tecidos são sempre fantásticos. Por exemplo, comprei um vestido para a Concha, no La Nube, que é tão diferente, tão diferente que até eu fiquei entre o maravilhada e o assustada:):)

Bom, confesso que estava com receio da ida a Badajoz, porque já lá não ia há anos, porque não estavam ainda em saldos, porque não conhecia nada e mimimi. A mãe deu a dica do El Faro e vocês muito simpaticamente fizeram o resto. Tanto por comentário público como por mensagem privada deram-me dicas que foram absolutamente fantásticas e essenciais para fazer as comprinhas que fiz.

Sim, saímos tarde de casa porque tivemos de ajudar a preparar os três rapazolas que iam para Lisboa, com a tia ao circo! Com tudo isso acabámos por perder as horas da manhã. De qualquer forma fomos e valeu tanto a pena a ida. Excepto para a minha carteira, claro.

Começámos mesmo pelo enorme Centro Comercial El Faro. Entrámos logo do lado do El Corte Ingles outlet, e por ali ficámos cerca de 3 horas. Cá em baixo consegui comprar collants e uma tshirts giríssimas para o Vicente e um babygrow maravilhoso para a C.
O 1º andar foi-me dedicado. Experimentei e experimentei e experimentei e ainda trouxe umas blusas mega giras. E depois fui ao 2º andar e perdi-me de vez. Vi a Dulces, marca que amo e já não conseguia sair de lá. As três marcas que trouxe comigo foram a Voltereta, a Dombi e a Dulces. Casaquinhos de malha e calças e vestidos e bodys até um abrigo lindo para o ano que vem.
Ainda comemos umas tapas - não têm noção do que eu a-d-o-r-o tapas e bocadillos -  no 2º andar, no café bar do El Corte Inglés. E depois fomos pagar e aqui aconselho que tenham muita atenção aos preços. Não que nos enganem mas aquilo é um bocadinho confuso (e bocadinho é favor). Algumas peças estão a 70%, outras não têm desconto nenhum, outras o preço é o que já está afixado enquanto outras o desconto é sobre o preço que está marcado. Tive duas boas surpresas em que as roupinhas eram mais baratas do que eu pensava. Mas também tive de deixar lá uma blusa verde que era a minha cara pois não se justificava o valor da mesma e eu fiei-me que teria de ter algum desconto e afinal não tinha desconto algum.
Ainda lá dentro e já perto das caixas fui buscar um primer, coisa que nunca usei. As poucas rugas que tenho talvez se devam precisamente a praticamente nunca me maquilhar. Vamos lá ver se este entusiasmo todo e esta vontade toda não tem um reverso da medalha.

Ainda no El Faro quis ir ver onde seria a loja la Nube e por sinal era bastante perto de onde estávamos. Realmente, e tal como me disseram, não é nada barata. Pode ser que quando a mãe voltar lá estejam com saldos bons para aproveitar mais. Mas acabei por trazer o tal vestido diferente e fiquei de olho em roupa para bonecas. Que maravilha, a sério! Não trouxe um conjunto de vestido curtíssimo com collants a imitar os Condor porque não sei se a boneca que lhe comprei no Natal passado tem os tais 22 cm.

E quando saímos de lá, surpresa das surpresas, já era de noite. Ai que já estava a ver que não ia conseguir ir a todo o lado. Mas com o nosso rico Gps foi um instante. E ainda bem que fomos. 
Então a primeira foi a Little Kings (c/ Prim, 1) onde me apetecia trazer quase tudo mas contive-me. Mesmo com 50% os preços não eram assim muito famosos. Mas lá catrapisquei uns calções giríssismos para ela, porque ir ali e não trazer nada era como ir a Roma e não ver o Papa:). 
De lá fomos procurar a Paloma Ensenate (A. da Europa 5). A pé demoraríamos cerca de 10 minutos e resolvemos continuar de carro. E pronto, foi o descalabro total. Comprei gorrinhos e touquinhas e blusas para o Vi e collants Condor e merceditas!! E eu que não me lembrava que cinzento era gris. Mas não fez mal que temos um dedo que serve exactamente para apontar e boa disposição para tudo ser levado na desportiva. E já passava um bom bocado das 20.30, hora das lojas fecharem. Corremos até ao outlet do El Carricoche na calle de San Isidro, nº 1, só mesmo para ver as montras, já que pouco havia a fazer mas essa loja estava mesmo fechada, para venda/trespasse e tudo. E.aí optámos por já não ir para espreitar a loja normal, a da rua Francisco Luján, 6D.

Andámos aos círculos à procura do Mercadona e ainda conseguimos encontrar um a dois minutos de fechar (21.15). De lá trouxe papas e batidos de chocolate e chás drenantes:)

E obviamente que estávamos esfomeados. Mas mesmo assim achámos que comidinha boa era a do lado de cá e fomos jantar a Elvas.  Que belo sítio para se ir com tempo. Quem é fã da boa gastronomia aconselho o restaurante A Bolota, na Terrugem, onde já não ía há mais de 20 anos. Se tiverem oportunidade vão. E vão também espreitar o Aqueduto e o Maciço Granítico de Santa Eulália e os ateliers de artesanato e comer umas azeitonas maravilhosas e mais um bacalhau dourado e umas ameixas e... (e depois comprei chás drenantes oh esperteza saloia).

Um dia não chega para tudo. 3 dias seria o tempo ideal para aproveitar  à séria um lado e outro da fronteira.  Usufruir da calmaria alentejana e da energia e movida espanhola.

Espero que este post vos tenha sido útil. Estou a escrever à pressa porque ainda quero ver se consigo ir ao Fórum Montijo, ao cinema!

Beijinho enorme e fotos é que não temos. E é tudo, por agora.

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

A pura da infância ou vamos lá mentir com style






Só agora é que os meus filhos descobriram esta versão. O Manel já a sabe toda de cor e o Vicente faz os gestos. LINDO!! Trio maravilha<3
E ainda me disse: mãe, eles dizem lá um palavra. P.U.T.A (ele diz mesmo as letras em separado porque acha que se o fizer desta forma não está a infringir nenhum dos dez mandamentos) da loucura!! Mas assim não é palavrão, pois não? Está só a dizer que a loucura é muito fixe. Não filho, não é. Mas já agora diz a pura da loucura que tenho ideia que soa melhor.



Manel: Oh mãe, não cheguei a horas de ver o segredo do João Marques. Qual era?
Mãe: gluppp. Manel, não era nada de especial. Vê lá tu que eu já nem me lembro.
Manel: Mas eu queria mesmo saber:(

Mãe: Acho que era: Cheguei a Portugal aos 12 anos. Foi isso!

Manel para a avó, passado um bocado: Vó, já sei o segredo do Jean. Parece que chegou a Portugal aos 12 anos, vê lá tu!

quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Natalar

Estou em modo lagartar nas férias de Natal.

Estou no Alentejo com a minha família nuclear e a minha família de origem.
Curiosamente ou talvez não tenho menos tempo nas férias do que quando estou a trabalhar.

O Natal foi muito bom, e provavelmente não muito diferente do vosso. Os dois pequenos estão cheios de tosse e ranhinho e com muitas dificuldades para comer. Eu, pelo contrário, estou com muita facilidade para levar a cabo a mesma tarefa. Ele há coisas!

O Natal é mesmo das crianças, sem dúvida. Toda a gente sabe disto mas vale a pena continuar a constatar o óbvio. E com 4 crianças em casa a loucura é mesmo a quadriplicar. Até a Concha entrou na euforia e esteve contentíssima a rasgar papel.

O que é que ela gostou mais de tudo? De andar a pôr e a tirar as pilhas dos carrinhos do mano Vi.
E a seguir? De pôr o dedo no nariz e limpar nos seus cabelos de ratinha. E não me venham dizer que as crianças funcionam em espelho que eu histericamente vou jurar a pés juntos que ninguém cá em casa faz o mesmo!

O Vicente gostou imenso de tudo, o que era dele e o que não era porque o lema é, sem qualquer duvida, "É tudo MEU", principalmente se o tudo for da mana pequenina. 

Constatações: estive dez anos a ter carrinhos e cenas de gajo em casa. Há dois Natais que tenho coisas cor-de-rosa. Adoro. Mas também posso dizer que não há carrinhos pirosos e pistolas pirosas e aviões telecomandados pirosos. Mas há bonecas muiiiiiiiiiiiiiiiito pirosas. E mais não digo.

Por falar em comportamentos estranhos e não aprendidos dentro de casa, hoje presenciei a uma  birra do Vicente que queria o balão cor-de-laranja da mana Concha. Ele tinha um cor-de-rosa mas queria porque queria o cor-de-laranja porque..."O cor-de-rosa (soluços e muitas lágrimas) é para meninas"!!

Um dia mudo-me para o Alentejo. Os sogros da mana mais nova são avós dos meus filhos, melhores do que muitos e muitos avós que por cá andam.E mais não digo.

E estou cheia de vontade de ir a Badajoz, fazer não sei o quê porque nem sequer posso ir saldar. Pelo que me lembro, para eles só depois de dia 6. E estou com imensa vontade de ir ao cinema ver A Vida de Pi. Será que consigo? O que vale é que vou comprando filmes na Fnac. Até tenho vergonha de dizer há quanto tempo não vou ao cinema.

Aproveitei as minhas sugestões e comprei de lá uma série de presentes. Para o pai uma experiência romântica a dois, da Odisseias; para a mãe a Nossa Senhora da Gingubas, que ela adorou. Para a mana mais nova e cunhado peças engraçadíssimas da Capitão Lisboa; para a mana mais velha e cunhado, Bazar da Lapa. Para o marido ténis lindosssss Fred Perry da Mau Feitio; para a C. um kit da Mini by luna; para eles, Continente e Fnac. 
Para eles me oferecerem comprámos uns anéis da Casa Batalha. Ganhei um portátil dos pais, que o meu mac estava a dar o berro e, acreditem ou não, morreu nessa noite de tristeza. Tenho de o levar para o hospital mas não me parece que haja recuperação possível.
Ganhei umas roupitas S e XS da mana mais velha, que só me envergonha, como diz o outro. Não pode uma pessoa tentar esquecer que este natal cometeu excessos tem de vir logo alguém lembrar? E recebi ainda um gel de banho e mais um creme da Sephora, da mana mais nova. 
E dinheirinhoo do avô para eu comprar cremes para as olheiras, que bem preciso. Estou quase quase a decidir-me pela gama da Givenchy. Tenho uma aluna que trabalha numa perfumaria e me deu umas amostras e estou a adorar.

E do marido??

O bilhete para os Depeche Mode. Yeahhhhhhhhhhh!! Ou andou mesmo a ver o blog ou eu falei nisso durante o sono. 


E sim, mesmo assim este ano foi tudo mais em modo contenção. Contivemo-nos nos presentes mas não nos contivemos na comida. Bolas, vira o disco e toca o mesmo.

E como estou em modo preguicite aguda ainda não passei as fotos para o computador mas vou fazê-lo porque sei que tenho resmas de leitoras à espera desse momento tão importante e único.
Um dia acho que vão confundir o meu sarcasmo com outra coisa qualquer mas posso garantir-vos que é mesmo só sarcasmo.

Bem,o que é que come por ai?


terça-feira, 25 de dezembro de 2012

Gente gira como nós - 4D






Esta entrevista é muito especial. Eu cá acho e palpita-me que vocês também vão achar.
É um presente meu para todos os que me/nos acompanham.
Que eu iria ser a sexta entrevistada já sabiam. Que as perguntas iam ser feitas por vocês, também. Mas porque quis surpreender, em vez de cinco escolhi seis perguntas (peço desculpa a quem desta vez ficou de fora) e pedi às duas pessoas que me conhecem melhor para responderem também. Para além disso pedi às entrevistadoras que se identificassem, porque também elas são peças-chave desta engranagem.
Desejo tudo mas tudo de bom a quem gosta de nós. A quem não gosta, desejo tudo o que me desejarem, mas em dobro. Sim, eu sei, sou umas mãos largas:)





1-       Raquel d'Orey, 42 anos , 2 filhos. Costureira/Mãe . Segue o 4D desde sempre. Palavra para definir o 4D: consistente
 Acha que não viver em Lisboa a deixa um pouco à margem de tudo o que vai acontecendo por cá?


Sofia: Evidentemente. Já recebi alguns convites que infelizmente tive de declinar, assim como já soube de algumas situações em que nem sequer recebi convite exactamente por isto mesmo. Mesmo assim gosto de mostrar que este mundo digital prima precisamente pela capacidade de estar perto, mesmo estado longe. E que um convite feito atempadamente, para poder gerir a minha agenda, será sem dúvida muito bem acolhido. Acho que essa foi uma das principais razões porque aceitei o convite da Pais e Filhos e mais tarde da Maria do Laço para fazer o Christmas photo shooting com a minha filha Concha.


Marido: Obviamente que deixa à margem.


Mãe: Um pouco, claro. Em Lisboa passa-se tudo e a distância, quer se queira quer não, é um handicap. Impede muita coisa.


2-       Sara, 37 anos, 2 filhos. Psicóloga Clínica.  Segue o 4D mais ou menos há 6 meses. Uma palavra para o definir: inquietante
 Defina cada um dos membros da sua família nuclear com uma palavra.


Sofia:


Eu: Exigente

Marido: Enigmático

Afonso: Especial

Manuel: Amuadiço

Vicente: Furacão

Concha: Delicada


Marido:


Sofia: Preocupada

Eu: Calmo

Afonso: Cabeça na lua

Manuel: Rebelde

Vicente: Traquinas

Concha: Linda



Mãe:


Sofia: Temperamental

Alexandre: Boa onda

Afonso: Deixa andar

Manuel: Artista

Vicente: Força da natureza

Concha: Princesa


 3 - Cláudia Ribeiro Correia, 3 filhos. Completamente mãe. Segue o 4D há cerca de 2 meses. Palavra para o definir: fantástico

 O que é que se imagina a fazer daqui a dez anos?


Sofia: Não sei. É que não sei mesmo. Gostava de estar a morar noutra cidade, gostava de estar a fazer outras coisas. Quando faço o mesmo de sempre, durante muito tempo, sinto-me a estagnar e a ficar muito pouco motivada e isso não pode ser. Claro que dez anos é mesmo muito tempo. Nem faço ideia se ainda vão existir blogs. Acham que sim? E custa-me a imaginar a C., por exemplo, com 11 anos ou o A. com quase 22. E pensar nisto faz-me ficar mesmo muito emocionada, confesso.


Marido: A Sofia daqui a dez anos vai ter uma loja de roupas para bebés ou então vai ser escritora, já consagrada, ou então qualquer coisa relacionada com publicidade e psicologia, sempre na área das crianças e dos bebés. Ou então vai fazer isto tudo e muito mais. Mulher para isso é elaJ


Mãe: Profissionalmente o mesmo. Sem blog. E como mãe as eternas preocupações com os filhos.


4-    Susana Alves, 35 anos, 2 filhos. Educadora social. Desde o inicio do ano, no blogue e desde junho, no facebook. Palavra para definir o 4D: real.

 O que acha do seu blog? Como é que acha que ele se destaca?


Sofia: Eu gosto muito do meu blog. É meu e isso basta para o acarinhar muito e sentir-me orgulhosa dele. Basicamente é como com os filhos. Mas também sei que tenho de praticar a parentalidade positiva com ele. Há dias que estou com pouco tempo ou mais com a neura e não lhe ligo muito. E como acontece com as crianças, muitas vezes perco a paciência para a picardia entre ele e a mana 4D, a página do facebook.

Acho que a característica mais forte é ele servir como facilitador terapêutico/coaching para muitas pessoas. A partir dele, e principalmente a partir dos posts mais reflexivos, muitas pessoas me procuram para pedir alguns conselhos, dicas ou simplesmente para desabafar. E isso é bom. De resto sou uma leiga que acha piada a certos temas como a moda infantil e a decoração de interiores, por exemplo. E tenho-me vindo a perceber que muita gente gosta e confia no meu gosto, o que é óptimo. E depois o facto de sermos família numerosa também sei que torna tudo mais atractivo. Só por isto vale a pena ter mais um (I’m joking!).


Marido: Em primeiro lugar não sigo blogs e não sigo o da Sofia mas sei que é uma espécie de diário. Não é?
Pontos fortes dela: tem muita criatividade e uma capacidade de escrita incrível.

Mãe: Gosto muito do blog. Acho que o que a destaca mais são os posts que nos obrigam a todos a reflectir mais sobre uma série de coisas. Para além disso as peripécias deles, é claro. Por ser uma família com 4 crianças ainda tem mais piada.


5-       Cíntia Trincão, 29 anos, 1 filha.Delegada Comercial. Segue o 4D há cerca de 1 ano.
4D numa palavra: Companhia

 Como é que é um dia seu?

 Sofia: Qual deles? O início da manhã e o meio/fim da tarde são sempre iguais. De resto é tudo diferente de dia para dia. Uns dias estou a trabalhar em casa e noutros fora. Uns com mais tempo e calma e outros muito mais agitados. Quando estou sozinha gosto muito de aproveitar o silêncio. Estou numa fase em que é raro colocar música quando estou a fazer as minhas coisas. Quero usufruir do silêncio e acaba por ser uma forma de recarregar baterias para quando eles chegam a casa.


Marido: Imagino que sejam dias muito interessantes. A Sofia vive intensamente tudo e por isso são dias stressantes, intensos e preenchidos mas também muito engraçados. É sem dúvida uma grande correria.


Mãe: Filhos, aulas, blog, aulas, consultas, blog, filhos, filhos, filhos, aulas e blog.


6 - Sofia Serrano, 32 anos, 2 filhos. Médica e blogger (cafecanelachocolate.blogspot.pt). Segue o 4D há cerca de 1 ano. Palavra para o definir: tesouro.
 Diga-me três coisas que levava para uma ilha deserta?


Sofia: Coisas ou pessoas? Prefiro coisas porque decidir-me por três pessoas ir ser uma carga de trabalhos.

Computador, partindo da ideia de que apanhava net numa ilha deserta e que a bateria do mac era ilimitada. Bom, se no Lost tudo pode acontecer, porque é que comigo não pode também?


Marido: Computador não levava que não havia rede nem internet. Mas era para lá estar quanto tempo? É que isso era importante saber.
Um livro, pinça para as sobrancelhas e um espelho.
Acho que ela não durava lá muito tempo.

Mãe: Como não tinha internet nem os filhos acho que a Sofia estaria mal.
Uma máquina fotográfica, alguma coisa para comer, de preferência alguns docinhos, e um livro.





Beijo e um excelente 2013!






domingo, 23 de dezembro de 2012

And the answer

was

YES

e mesmo a tempo do meu presentinho de Natal.

I'm happy as a bird with a french fry sweet popcorn!

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Um excelente Natal



E sim, chorou histérica quando a tentei colocar ao colo daquele ser estranho.


Sinto o Natal já como uma espécie de despedida do ano. Sinto o Natal já como uma espécie de balanço do que se viveu nestes últimos 12 meses.
O Natal é uma época bonita sim senhora, festiva pois que é mas como época de balanços também entra um mood nostálgico. Ou é só a mim?

Amanhã vou a Lisboa fazer as últimas compras. Mais uma vez com os minutos todos contados. E de lá vou para a casa da mamã onde embora tenha mais ajudas, o tempo corre diferente.

O mundo não acabou e por isso um beijo. O Natal está mesmo a chegar. E por isso outro.


Presépios giros giros


Todos diferentes e todos iguais. Todos com as suas singularidades mas sobretudo todos definindo o amor de uma família. A família que é sagrada por (também) ser a nossa.

Projectos comercializáveis e projectos não comercializáveis. Fundamentalmente peças únicas, com história.

Obrigada a quem tão simpaticamente me enviou os seus.




Anjinho Gordo



A casinha dos avós



Projecto Casa Velha



Dobras de papel



Vasco Baltazar na Espaço Emergente ou Gente da Minha Terra



Elisabete Veríssimo



De Veneza com amor. Carla Sousa



Titá Negrão (projecto de família)



Júlia Ramalho



Pacápacá



Jorge Mealha na Arte da Terra



Picoca Projecto



Maria Fernanda Braga



Mãos à Arte



As Marioskas da Teresa



Doce Algodão



Doce Algodão



Alberto Vieira



Hobby-ir







Todas as sugestões na página do facebook. Veja aqui.

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Hoje, porque amanhã não estarei por cá





Não imagino o que será isto. Não imagino que seria acordar 26 anos depois. Parece tudo demasiado à filme. Também não sei o que é estar a cuidar de um filho durante 26 anos, um filho que está há 26 anos em coma, que não nos "deixa" fazer o luto porque está ali e até parece sacrilégio pensarmos nisso; que nos vai dando esperança para uma coisa que só um milagre mudaria. 
Mas a Edwarda pediu à mãe que prometesse que não a deixaria nunca e a mãe assim fez. Interessante quando falamos genericamente em temas como a eutanásia ou o aborto de um feto com uma má formação, por exemplo, e quando os outros passam a ser nós tudo se transforma, à partida tudo se transforma quando somos nós. Cuida-se por amor, por lealdade, por obrigação e por culpa. porque somos humanos e temos todos os sentimentos cá dentro. Porque só quando somos pequenos ou loucos é que fazemos a clivagem entre bons e maus. Depois vamos crescendo e integrando dentro de nós a ideia de que cada pessoa pode ser simultaneamente boa e má.

E não consigo não fazer o paralelismo com o dia de amanhã, que começa já daqui a uns minutos. O acordar para a vida ou o viver a estória da bela adormecida.

Às 11.12 estarei a trabalhar. Esta é a hora do solstício de Inverno. Portanto vim aqui dizer que vos desejo toda a resiliência do mundo numa nova fase que se avizinha.

E foi bom conhecer-vos.

Presentes para Eles - o segredo mais bem guardado. Parte VI



Muitas vezes dizemos "os homens são todos iguais" mas os homens não são todos iguais. E isso também depende de nós tornar a nossa cara metade igual a todas as caras metades de todas as outras mulheres com quem nos cruzamos, ou então torná-a diferente, única e especial.

Um princípio básico das relações humanas: não mudamos ninguém. Quanto muito, e é esse o objectivo, mudamo-nos a nós e essa mudança vai inevitavelmente mudar o outro. Pequenas mudanças que geram grandes mudanças ou a teoria de que um bater de asas de uma borboleta aqui provocará um tremor de terra do outro lado do globo.

Esperemos que a sua terra trema e palpite e que no dia 21 o único fenómeno detectado pela NASA seja o dos pequenos bater de asas de muitas borboletas, que iniciarão as nossas pequenas-grandes revoluções interiores. Esse e o escurecimento total do céu, lá pelas 21 horas, vá.




                        Nota: clicar em cima de cada nome para entrar na respectiva página ou site.



El Ganso



Notas de Caça



Barbour



Pimenta Rosa


Fnac


Amazon

Loja Público



Wook



Matéria-Prima Edições




O Melhor Pão de Ló do Universo





Sephora





Umbigo


Bertrand




MESAboardgames





Primark


Pode ver todas as sugestões aqui
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